Para mim, o amor é aquele monte de borboletas que a gente sente no estômago de vez em quando. É aquele suspiro no fim do dia seguido de um pensamento bom; é o motivo desse suspiro. O amor é o que de bom acontece nos dias em que tudo era predestinadamente ruim. O amor é chamar alguém de amor e saber que também és amor para alguém. Amor é ser feliz.
Amor é ser adepta do silêncio mas gostar de um único som: a sua voz. É ultrapassar todo e qualquer limite de sono, fome, frio ou seja lá o que for para satisfazer alguém. É se sentir satisfeita por alguém. É ser alguém.
Amor é aquilo que fica depois de tudo o que os outros levaram. É ficar, não querer ir, e permanecer até o fim. Na verdade, o amor não tem fim. O amor começa quando a gente menos espera e termina... Bom, como eu disse, ele não termina. Você pode deixá-lo adormecido por algum tempo, mas ele continuará lá, respirando, batendo forte.
O amor de verdade lateja, grita e clama por atenção; ocupa um espaço jamais habitado e deixa, por lá, sua marca. E é assim, sem eira nem beira, que acontece o que chamamos de amor. Pode ser num piscar de olhos, num sorriso ou num momento de descontração. O meu amor acontece e jamais deixará de existir. E o seu?
O que é amor para você?
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